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Depois de muita pressão por parte de mais de 120 mil pessoas, um dos maiores supermercados com atuação no Brasil finalmente começa a divulgar a lista de seus fornecedores.
Leia maisApesar de lucrarem muito com as exportações de frutas ao exterior, produtores se recusavam a negociar. Pressão da Oxfam Brasil, seus apoiadores e supermercados europeus e americanos contribuiu para que aceitassem demandas dos trabalhadores.
Leia maisAs cadeias de fornecimento globais de alimentos estão quebradas. A sua governança, liderada por empresas de alimentos e supermercados, não tem garantido o respeito aos direitos humanos e à dignidade de quem colhe e planta os alimentos.
Leia maisO 2º maior supermercado dos Estados Unidos assumiu compromisso com direitos humanos, em resposta às ações da Oxfam. No Brasil, estamos pressionando os 3 maiores supermercados.
Leia maisCarrefour, Grupo BIG e Grupo Pão de Açúcar obtiveram pontuações muito baixas em avaliação de quatro temas do novo relatório da Oxfam Brasil.
Leia maisDesde 2019 estamos pressionando os grandes supermercados brasileiros a tomarem medidas efetivas para garantir os direitos humanos de quem planta e colhe nossos alimentos. E conseguimos nossa primeira vitória!
Leia maisEnquanto um dos maiores supermercados europeus se compromete com direitos de trabalhadores rurais brasileiros, as empresas brasileiras continuam ignorando o assunto. Até quando?
Leia maisA pandemia de coronavírus é mais um fator de risco na vida de milhares de trabalhadores do campo, que já enfrentam precárias condições de trabalho e risco de contaminação por agrotóxicos.
Leia maisCurta-metragem mostra a precária situação de trabalhadores da cadeia de frutas no Nordeste.
Leia maisCertificadora elogia Oxfam por campanhas que convida todos os envolvidos a agir para combater as desigualdades e os abusos.
Leia maisAinda há muito a fazer para universalizar as boas práticas nas plantações do Vale do São Francisco.
Leia maisComo aponta o informe “Frutas Doces, Vidas Amargas”, a fruticultura do nordeste não está entre os piores setores do agronegócio brasileiro. Mas ainda há muito o que avançar.
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