Mais Justiça, Menos Desigualdades

 

Lucrando com a Dor

A dor de muitos é o lucro de poucos.

Empresas dos setores de alimentos, de medicamentos, de energia e de tecnologia tiveram imensos lucros durante a pandemia de COVID-19, em boa parte às custas do sofrimento de quem tem dificuldades de pagar por uma refeição, uma conta de luz, um medicamento.

Nosso relatório Lucrando com a Dor, lançado por ocasião da segunda reunião do Fórum Econômico Mundial de 2022, realizada em maio, mostra como as desigualdades, que já eram extremas antes da pandemia, atingiram novos patamares históricos.

Conheça aqui alguns dos principais destaques do relatório:

Os 10 homens mais ricos do mundo têm mais riqueza do que a combinação de 40% da população mais pobre (equivalente a 3,1 bilhões de pessoas).

O mundo tem hoje 2.668 bilionários – 573 a mais que em 2020 -, com fortuna total de US$ 12,7 trilhões, ou 13,9% do PIB global (3 vezes maior do que o valor de 2000.

Um imposto temporário de 90% sobre lucro excedente das 32 empresas mais lucrativas de 2020 poderia gerar US$ 104 bilhões de recursos.

Um trabalhador médio que está entre os 50% mais pobres da população mundial teria que trabalhar 112 anos para ganhar o que o topo da pirâmide recebe em apenas 1 ano.

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