As mudanças climáticas não afetam a todos igualmente.
O Brasil vive um momento decisivo. Enquanto se prepara para sediar a COP30 em 2025 e assume protagonismo no cenário global, o país enfrenta uma contradição profunda: como conciliar sua liderança climática internacional com as desigualdades socioambientais que marcam seu território?
O nosso novo relatório, “Encruzilhada Climática: Um Retrato das Desigualdades Brasileiras”, revela como a crise climática intensifica injustiças históricas, atingindo com mais força populações indígenas, quilombolas, negras, periféricas e comunidades tradicionais.
Somos a maior potência socioambiental do mundo, com matriz energética majoritariamente limpa. Mas perpetuamos um modelo que concentra terra, renda e poder, aprofundando injustiças históricas.
Com base em dados atualizados e análises robustas, o documento aborda:
- O racismo ambiental como eixo central da vulnerabilidade climática no Brasil
- A desconexão entre o discurso político e a expansão de projetos fósseis e extrativistas
- Os impactos desproporcionais sobre a segurança alimentar, o acesso à energia e a moradia
- As falhas nas políticas públicas e a urgência de uma transição justa e antirracista
- O financiamento climático internacional e o papel do Brasil na governança globa
Baixe agora e entenda por que não haverá justiça climática sem enfrentar as desigualdades.