A emergência climática já é realidade. No Brasil, ela afeta principalmente as populações mais vulneráveis: mulheres negras das periferias, povos indígenas, comunidades quilombolas, ribeirinhas e jovens em áreas sem saneamento básico ou segurança alimentar.
Enquanto isso, um pequeno grupo de super-ricos acumula riquezas em níveis absurdos, muitas vezes beneficiado por isenções fiscais e brechas legais. Menos de 70 bilionários no Brasil detêm o equivalente à renda da metade mais pobre do país.
Os setores que mais poluem e lucram com a destruição ambiental são os mesmos que recebem subsídios fiscais. Enquanto isso, a população mais pobre paga a conta da crise climática.
É hora de mudar essa lógica.
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