As diferentes cadeias produtivas da economia brasileira reproduzem uma estrutura de atuação que viola os direitos de milhões de trabalhadoras e trabalhadores rurais do país, bem como de povos e comunidades originárias e tradicionais.
Grande parte das vantagens competitivas e riquezas geradas pelo agronegócio, mineração e grandes empreendimentos, entre outras atividades, é baseada em mão-de-obra barata e no uso predatório dos recursos naturais, além de violações de direitos e danos ambientais, contribuindo para aumentar as desigualdades no país.
Atuamos pelo respeito e garantia dos direitos humanos das populações impactadas pelos grandes empreendimentos, trabalhando por políticas públicas e marcos regulatórios que promovam transformações nas cadeias produtivas, para que estas sejam mais justas e menos desiguais.