A campanha “Justiça Tributária Já!”, lançada por uma coalizão de movimentos sociais e organizações, busca mobilizar a sociedade para a aprovação de uma reforma tributária progressiva, feminista e antirracista. O foco é tributar grandes fortunas, altas rendas, lucros e dividendos, além de acabar com privilégios fiscais que perpetuam desigualdades históricas, revelando o elefante na sala do Brasil: o sistema tributário injusto e desigual.
Sabe quando um problema é evidente, mas todo mundo finge que não está vendo? Pode ser algo importante e grandioso, mas nunca encarado de frente por ser desconfortável ou complicado demais.
Isso é o que chamamos de “elefante na sala”.
No Brasil, nosso “elefante na sala” é o sistema tributário: enquanto a maioria do povo brasileiro rala para fechar o mês pagando impostos por meio de tudo que consomem, os super-ricos não contribuem corretamente com sua parte e acumulam privilégios e isenções fiscais.
Isso faz com que a tributação no país seja injusta, desigual e cruel, principalmente com as mulheres, as populações negras e as pessoas empobrecidas.
Sabe quando um problema é evidente, mas todo mundo finge que não está vendo? Pode ser algo importante e grandioso, mas nunca encarado de frente por ser desconfortável ou complicado demais.
Isso é o que chamamos de “elefante na sala”.
No Brasil, nosso “elefante na sala” é o sistema tributário: enquanto a maioria do povo brasileiro rala para fechar o mês pagando impostos por meio de tudo que consomem, os super-ricos não contribuem corretamente com sua parte e acumulam privilégios e isenções fiscais.
Isso faz com que a tributação no país seja injusta, desigual e cruel, principalmente com as mulheres, as populações negras e as pessoas empobrecidas.
Transformar o sistema tributário brasileiro, rumo a uma tributação justa, feminista, antirracista e que garanta o enfrentamento às desigualdades sociais. Queremos mobilizar a sociedade civil, pressionar o poder público e nossos representantes políticos e conscientizar sobre justiça tributária, inserindo o bem-viver e os direito o centro do debate.