Visita da diretora de Educação, Gênero e Igualdade do Reino Unido ao quilombo Itacoã Miri foi organizada pela Oxfam Brasil e parceiras.

A Oxfam Brasil e outras organizações da sociedade civil brasileira participaram em Dubai de encontro com David Boyd, relator da ONU para direitos humanos e meio ambiente.

Filme Tem Floresta em Pé, Tem Mulher foi exibido na segunda-feira (27/11) no Cine Brasília, reunindo representantes da sociedade civil e do governo federal

Artigo publicado no jornal Correio Braziliense e assinado por representantes da Oxfam Brasil, MIQCB, Conaq e CNS sobre a campanha Tem Floresta em Pé, Tem Mulher e a importância das mulheres na preservação ambiental e luta por direitos das populações tradicionais.

Oxfam Brasil, em parceria com as organizações MIQCB, CNS e Conaq, lança movimento para a promoção de lideranças femininas que cuidam das matas, dos rios e das pessoas na Amazônia.

O painel de abertura do segundo dia do evento foi dedicado às mulheres negras que trabalham em defesa de comunidades tradicionais e da floresta amazônica.

Encontro sobre racismo ambiental e justiça climática reúne jovens comunicadores quilombolas, indígenas e de periferias urbanas de todo o Brasil no Sesc Interlagos, em São Paulo.

Artigo de Maria Nice Machado Costa, mulher negra quilombola extrativista, nascida no quilombo Saubeiro, município de Penalva, Maranhão, presidenta da Associação das Comunidades Negras Rurais e Urbanas do Estado do Maranhão (ACONERUQ).

Reunião organizada pelo Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS) reuniu mais de 60 pessoas em Penalva, no Maranhão, para discutir as muitas facetas do trabalho de defesa da Amazônia.

A Oxfam Brasil promoveu, entre 2021 e 2022, projeto para fortalecer ações das populações amazônicas na região, em parceria com Apib, Conaq, Fase, Oxfam Colômbia, Oxfam na Bolívia e Oxfam no Peru.

A Oxfam Brasil realiza oficina com organizações parceiras para elaboração de Campanha Climática Colaborativa para Justiça Econômica e Direitos Comunitários

Neste Dia da Amazônia, é importante reverenciar a luta dos defensores da floresta – mulheres, indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais da região.